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Exemplos de

Dar um tempo

49 resultados encontrados


1. Porra

e ainda ser usado como substantivo próprio e abstrato para
idéia de lugar. Ou seja: "É lá na casa da porra!!!". Ou
a aquele Porra de muleta da sua classe Quando você quer man
o professor para a puta que pariu "Professor, mete isso na
tado... Hoje em dia no Rio se usa o PORRA em tudo: Para agra
alguém: -Porra cara!! Tu é foda!! Vai pra porra! Para cha
stês na mesma frase) Trabalhando mais que a porra aí, sem
pra porra nenhuma nessa porra..." Serve ainda para reforça
do o que ai viado? Para expressar felicidade: -Porra quanto
!! Para expressar tristeza: -Porra, ela me largou! Em moment

2. Metamorfose

iamente dito, e ainda por cima há ainda o desconforto de an
sempre a viajar, preocupado com as ligações dos trens, co
-se a certeza de tê-las ouvido corretamente. Gregor queria
uma resposta longa, explicando tudo, mas, em tais circunstÃ
ir-se e, sobretudo, tomar o breve almoço, e só depois estu
que mais havia a fazer, dado que na cama, bem o sabia, as s
seguir, a criada foi à porta, como de costume, com o seu an
pesado e abriu-a. Gregor apenas precisou ouvir o primeiro b
mente incapaz de levantar-se da cama? Não teria bastado man
um aprendiz perguntar - se era realmente necessária qualqu
enclausurado no quarto, respondendo só por sins e nãos, a
uma série de preocupações desnecessárias aos seus pais
ivessem sentados à mesa com o chefe de escritório, a segre
, ou talvez se encontrassem todos encostados à porta, à es
momento, depois destes esforços. A seguir empenhou-se em ro
a chave na fechadura, utilizando a boca. Infelizmente, pare
mente incapacitada, mas essa é a altura indicada para recor
os seus serviços anteriores e ter em mente que mais tarde,
ndo como um selvagem. Mas Gregor estava pouco habituado a an
para trás, o que se revelou um processo lento. Se tivesse
quer coisa que se parecesse com abrir a outra portada, para
espaço à passagem de Gregor. Dominava-o a idéia fixa de
e bem dormido, mas parecia-lhe ter sido despertado por um an
cauteloso e pelo fechar da porta que dava para o vestíbulo
mo com a porta do outro lado. Alguém pretendera entrar e mu
a de idéias. Gregor resolveu postar-se ao pé da porta que
traria qualquer outra comida que lhe agradasse mais ao pala
? Se ela o não fizesse de moto próprio, Gregor preferiria
do, pois os país faziam uma curta sesta e a irmã podia man
a criada fazer um ou outro recado. Não que eles desejassem
sara. Agora a irmã era também obrigada a cozinhar para aju
a mãe. É certo que não era trabalho de monta, pois pouco
poderia ganhar a vida com aquela asma, que até o simples an
agravava, obrigando-a muitas vezes a deixar-se cair num sof
vel e se resumia a vestir-se bem, dormir bastante tempo, aju
a cuidar da casa, ir de vez em quando a diversões modestas
resumia a vestir-se bem, dormir bastante tempo, ajudar a cui
da casa, ir de vez em quando a diversões modestas e, sobre
. Mal penetrava no quarto, corria para a janela, sem sequer
-se ao trabalho de fechar a porta atrás de si, apesar do cu
moda e a irmã a chamar a si a maior parte do trabalho, sem
ouvidos às admoestações da mãe, receosa de que a filha
tivesse de me agüentar, por causa dos meus pais, há muito
que me teria despedido; iria ter com o patrão e lhe falar
egor, Gregor - chamou -, o que você tem? E, passando pouco
depois, tornou a chamar, com voz mais firme: - Gregor! Greg
te bem? Precisa de alguma coisa? Respondeu a ambos ao mesmo
: - Estou quase pronto - e esforçou-se o máximo por que a
ar tudo pela menor esperança de libertar-se dela. Ao mesmo
, não se esquecia de ir recordando a si mesmo que era muito
das sete horas. E pôs-se a balouçar todo o corpo ao mesmo
, num ritmo regular, no intuito de rebocá-lo para fora da c
disse, com os seus botões, e ficou quase rígido, ao mesmo
em que as pequenas pernas sé limitavam a agitar-se ainda m
- Ele não está bem - disse a mãe ao visitante, ao mesmo
em que o pai falava ainda através da porta -, ele não est
outros? Provavelmente tinha-se levantado da cama há pouco
e ainda nem começara a vestir-se. Bem, porque chorava ela?
to que o senhor está a tomar tão desnecessariamente o meu
, não vejo razão para que os seus pais não ouçam igualme
ra que os seus pais não ouçam igualmente. Desde há algum
que o seu trabalho deixa muito a desejar; esta época do an
ara o dizer ao patrão e apresentar-lhe desculpas! Ao mesmo
em que tudo isto lhe saía tão desordenadamente de jacto q
para preocupar-se, e podia realmente chegar à estação a
de apanhar o trem das oito, se andasse depressa. A princíp
no limiar. Estava ainda empenhado nesta operação, sem ter
para observar qualquer outra coisa, quando ouviu o chefe de
a pendurada na parede que o mostrava fardado de tenente, no
em que fizera o serviço militar, a mão na espada e um sor
ontar lá exatamente o que aconteceu? Uma pessoa pode estar
rariamente incapacitada, mas essa é a altura indicada para
, que se apressou a acolhê-la. Mas agora Gregor não tinha
a perder com os pais. O chefe de escritório nas escadas; c
iesse visitá-lo até à manhã seguinte, de modo que tinha
de sobra para meditar sobre a maneira de reorganizar a sua
a ferida. - Estarei agora menos sensível? Pensou, ao mesmo
em que sugava vorazmente o queijo, que, de toda a comida, e
e era capaz de comer. Tinha acabado de comer havia bastante
e estava apenas preguiçosamente quieto no mesmo local, qua
£o agradável e se resumia a vestir-se bem, dormir bastante
, ajudar a cuidar da casa, ir de vez em quando a diversões
tudo o que lhe fosse desagradável, o que, com o correr do
, cada vez o conseguia melhor, mas também Gregor, aos pouco
zia refugiar-se, a tremer, debaixo do sofá, durante todo o
, ciente de que a irmã certamente o pouparia a tal incômod
a Gregor, dado que estava habituado à mobília havia muito
e a sua ausência poderia fazê-lo sentir-se só. - Não é
voz baixa, aliás pouco mais que murmurara, durante todo o
, como se quisesse evitar que Gregor, cuja localização exa

3. Vey

Exemplo: Ah vey, num vai
pra eu ir na festa nao Pô! dá um tempo vey! Pô vey tipo
plo: Ah vey, num vai dar pra eu ir na festa nao Pô! dá um
vey! Pô vey tipo assim tá ligado!

4. Ilha

  mulher da limpeza, a qual, não tendo ninguém em quem man
, entreabria a porta das petições e perguntava pela frinch
i, dado que, sendo menos numerosa a gente que o vinha incomo
com lamúrias, mais tempo ele passava a ter, e mais descans
sava a ter, e mais descanso, para receber, contemplar e guar
os obséquios. À segunda vista, porém, o rei perdia, e mu
protestos públicos, ao notar-se que a resposta estava a tar
mais do que o justo, faziam aumentar gravemente o desconten
ente alguém vinha atender, e que portanto a praça não tar
ia a ficar desocupada, fizeram aproximar-se da porta uns qua
de quem, sem mais nem menos, com notável atrevimento, o man
a chamar. Repartido pois entre a curiosidade que não pudera
e o trono, o rei estava a procurar a melhor maneira de acomo
as pernas, ora encolhendo-as ora estendendo-as para os lado
ez esta não se deixe conhecer, Então não te dou o barco,
ás. Ao ouvirem esta palavra, pronunciada com tranquila firm
rei levantou a mão direita a impor silêncio e disse, Vou
-te um barco, mas a tripulação terás de arranjá-la tu, o
a limpar e a lavar palácios, que tinha chegado a hora de mu
de ofício, que lavar e limpar barcos é que era a sua voca
és se não o soubesses já. O capitão do porto disse, Vou
-te a embarcação que te convém, Qual é ela, É um barco
oura como se fosse um espadão dos tempos antigos, fez deban
o bando assassino. Foi só quando entrou no barco que compr
co aberto, à espera da comida, Pois sim, mas o melhor é mu
em-se daqui, um barco que vai procurar a ilha desconhecida n
a arroxeou-se de repente, agora nem a mulher da limpeza duvi
ia de que o mar é mesmo tenebroso, pelo menos a certas hora
ado e do outro, em letras brancas, o nome que ainda faltava
à caravela. Pela hora do meio-dia, com a maré, A Ilha Des
mas aquela era a das petições. Como o rei passava todo o
sentado à porta dos obséquios (entenda-se, os obséquios
numerosa a gente que o vinha incomodar com lamúrias, mais
ele passava a ter, e mais descanso, para receber, contempla
ção da vontade popular e preocupado com o que, neste meio
, já haveria perdido na porta dos obséquios, o rei levanto
, Qual é ela, É um barco com muita experiência, ainda do
em que toda a gente andava à procura de ilhas desconhecida
ssim, vai para a caravela, vê como está aquilo, depois do
que passou deve precisar de uma boa lavagem, e tem cuidado
, e, redemoinhando a vassoura como se fosse um espadão dos
s antigos, fez debandar o bando assassino. Foi só quando en
um exame minucioso do estado das costuras, depois de tanto
sem irem ao mar e sem terem de suportar os esticões saudá
  procura de um impossível, como se ainda estivéssemos no
do mar tenebroso, E tu, que lhes respondeste, Que o mar é
A tua, a tua caravela, Desconfio que não o será por muito
, Navegues ou não navegues com ela, é tua, deu-ta o rei, P
estas coisas não se fazem do pé para a mão, levam o seu
, já o meu avô dizia que quem vai ao mar avia-se em terra,
ocupam-se nas suas coisas de mulheres, ainda não chegou o
de se ocuparem doutras, está claro que isto só pode ser u
bastante na ilha desconhecida, mas porque assim se ganhará
, no dia em que lá chegarmos só teremos que transplantar a
e ilhas por conhecer é coisa que se acabou desde há muito
, Devíeis ter ficado na cidade, em lugar de vir atrapalhar-


5. Hollerith

trar os dados sobre uma pessoa, o operador da máquina deve
um espaço no rolo de papel e iniciar a perfuração das in
­s, e seus resultados devem ser concluídos em um terço do
gasto no recenseamento anterior, o de 1880. O estatístico

6. Igreja

o beneditino que o Diabo, em certo dia, teve a idéia de fun
uma igreja. Embora os seus lucros fossem contínuos e grand
ia, por causa do preço, que é alto. Vou edificar uma hospe
ia barata; em duas palavras, vou fundar uma igreja. Estou ca
ou edificar uma hospedaria barata; em duas palavras, vou fun
uma igreja. Estou cansado da minha desorganização, do meu
há tanto da tua desorganização, só agora pensaste em fun
uma igreja? O Diabo sorriu com certo ar de escárnio e triu
meu desdouro, fazei dele um troféu e um lábaro, e eu vos
ei tudo, tudo, tudo, tudo, tudo, tudo... Era assim que falav
bra, entendeu o Diabo que lhe cumpria cortar por toda a soli
iedade humana. Com efeito, o amor do próximo era um obstác
§Ã£o de parasitas e negociantes insolváveis; não se devia
ao próximo senão indiferença; em alguns casos, ódio ou
as outras, e o tempo abençoou a instituição. A igreja fun
a-se; a doutrina propagava-se; não havia uma região do glo
Diabo mal pôde crer tamanha aleivosia. Mas não havia duvi
; o caso era verdadeiro. Não se deteve um instante. O pasmo
ódio, ásperos de vingança, e disse consigo: - Vamos, é
. E rápido, batendo as asas, com tal estrondo que abalou to
a desorganização, do meu reinado casual e adventício. É
de obter a vitória final e completa. E então vim dizer-vo
s rigorosa e profunda, foi a da venalidade. Um casuísta do
chegou a confessar que era um monumento de lógica. A venal
pio, o Diabo não se demorou em expor as vantagens de ordem
ral ou pecuniária; depois, mostrou ainda que, à vista do p
io de um direito tão legítimo, o que era exercer ao mesmo
a venalidade e a hipocrisia, isto é, merecer duplicadament
tar-se na igreja nova. Atrás foram chegando as outras, e o
abençoou a instituição. A igreja fundara-se; a doutrina
erdadeiro. Não se deteve um instante. O pasmo não lhe deu
de refletir, comparar e concluir do espetáculo presente al

7. Fio de bigode

rtamente nã ouviu falar dessa expressão que, consistia em
em garantia da palavra empenhada um fio da própria barba,
Que saudades do
do ?fio de bigode? que precedeu o lacre, a assinatura e a r

8. Egolatria

amigos problemáticos; Penso que Deus tem a obrigação de
aquilo de que necessito; No meu RG fiz esta opção: ?NÃO
a. ?Não digas ao teu próximo: Vai, e volta amanhã que to
ei, se já o tens contigo? (Pv. 3:28).
ado com aquilo que é de meu próprio interesse; Não tenho
para trabalho voluntário; ?Acho feio o que não é espelho
o voluntário; ?Acho feio o que não é espelho?; Fico mais
na academia do que na igreja ou com meus amigos; Minhas pre


9. Hipocrisia

, e é um evento que custa uma fábula, e que esta era para
destaque aos emirados, e satisfações e vaidades e egos do
acabasse, ou por outras necessidades quaisquer, a qualquer
, Na realidade esta fabula de verba deveria ser investida no

10. Lapada

Ex: Vem cá menino, senão vou te
umas lapadas. Ah! Moleque, tú tá querendo é uma lapada b
! Moleque, tú tá querendo é uma lapada bem grande. Com o
as pessoas que bebiam passaram a chamar de lapada também u

11. Manjerona

organismo de toxinas. Alivia as dores musculares e pode aju
a baixar a pressão arterial. Tem um efeito reconfortante e
m campo aberto, sega-se com a foice toda a planta, antes de
flor, a uns 5 centímetros do solo, e deixa-se secar em peq
observar o tempo da colheita, que é imediatamente antes de
flor, porque a planta possui então maior` força como cond
expectorante e digestivo. Na forma de chá, a erva pode aju
no tratamento contra o reumatismo e todas as formas de artr
ra. Efeitos colaterais: Altas doses por longos períodos de
apresentam hipertensão arterial. Em pequenas doses não te
Possui hastes e caules finos (que se tornam lenhosos com o
), folhas pequenas e ovaladas, e flores minúsculas brancas
livre, distanciando a planta 20 a 40 centímetros. Com bom
são possíveis duas colheitas em média. Nas zonas que ofe
a família média bastam algumas plantas. Cumpre observar o
da colheita, que é imediatamente antes de dar flor, porque

12. Silêncio

soa falsa e insignificante para você..a unica solução é
tempo ao tempo..e atribuir o silencio em cima de tudo..não
falsa e insignificante para você..a unica solução é dar
ao tempo..e atribuir o silencio em cima de tudo..não adian
nsignificante para você..a unica solução é dar tempo ao
..e atribuir o silencio em cima de tudo..não adianta você


13. Barca

ço! Quanto ela hoje rezou, antre seus gritos e gritas, foi
graças infinitas a quem a desassombrou. FIDALGO Cant'a ela
a que esteve na igreja nom se há-de embarcar aqui. Cá lha
ão de marfi, marchetada de dolores, com tais modos de lavor
¡ fora de si... À barca, à barca, boa gente, que queremos
à vela! Chegar ela! Chegar ela! Muitos e de boamente! Oh!
Como tardastes vós tanto? ONZENEIRO Mais quisera eu lá tar
... Na safra do apanhar me deu Saturno quebranto. DIABO Ora
ortesia! DIABO Ouvis? Falai vós cortês! Vós, fidalgo, cui
eis que estais na vossa pousada? Dar-vos-ei tanta pancada co
tês! Vós, fidalgo, cuidareis que estais na vossa pousada?
-vos-ei tanta pancada com um remo que renegueis! Vem Joane,
apateiro honrado, como vens tão carregado?... SAPATEIRO Man
am-me vir assi... E pera onde é a viagem? DIABO Pera o lago
ão roubar, é caminho per'aqui. SAPATEIRO E as ofertas que
ão? E as horas dos finados? DIABO E os dinheiros mal levado
ça lição d'esgrima, que é cousa boa! Começou o frade a
lição d'esgrima com a espada e broquel, que eram d'esgrim
ença? E a senhora Florença polo meu entrará lá! PARVO An
, muitieramá! Furtaste esse trinchão, frade? FRADE Senhora
non audistis? CORREGEDOR Vós, arrais, nonne legistis que o
quebra os pinedos? Os direitos estão quedos, sed aliquid t
. À barca, à barca, hu-u! Asinha, que se quer ir! Oh, que
de partir, louvores a Berzebu! - Ora, sus! que fazes tu? De

14. Barroco

"Havia decidido ‎
no barroco e apostar em algo que tivesse se desenvolvido an

15. Aspecto geral

dor das coisas, que as diminui ou altera no sentido de lhes
outro aspecto geral.
O
é um rato roedor das coisas, que as diminui ou altera no s

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